Parque de Diversões Sombrio

Ufa! O bestante não nos seguiu, isso parecia bom. E, logo em seguida, Fabian recebeu uma zarabatana com os dardos, fico feliz por ele.

- Parabéns! - Digo com um tom meio que triste.

Em seguida, vimos uma garota, ela estava sozinha, e parecia estar muito assustada... Com medo de algo, talvez outro bestante. Não demorou poucos segundos, e Fabian foi até ela, então, logo eu o segui.

- Olá.

Resumo:
- Dar parabéns a Fabian.
- Ir com Fabian;falar com a garota.
- Ficar atenta; informar os outros.

Despois de falarmos sobre uma possível aliança para sobreviver, Cafira aceitou e assim formamos uma aliança, poderíamos agora juntar nossas informações e também lutar em conjunto para ganharmos mais eficazmente e unirmos habilidades. Agora tínhamos que pensar no que fazer a seguir e qual o caminho a ir.

-Desculpa Cafira, o nosso primeiro encontro foi péssimo, mas estava nervoso, uma rapariga como tu já me tinha tentado matar uma vês então só me veio a cabeça matar-te enquanto tavas presa, para tu não me matares a mim depois. Desculpa-me. – Olhei eu para ela guardando as minhas facas ainda triste por quase tela morto. Eu jurei matar para sobreviver, e se não fosse algo a puxar-me provavelmente estava morta, coitada.
-Eu chamo-me Patrick Flow. Mas agora vamos é ao que interessa pois esta-se a fazer noite. Eu tenho algumas informações sobre alguns tributos e também grande parte do mapa do parque e tu também tens. Com isso vamos ver para onde vamos e tentar safarmo-nos, e para isso temos de ir matar alguns tributos, pois eu não quero morrer.

Depois de uma grande conversa e troca de informações dissidimos então ir para o centro do parque onde lá esta uma pirâmide, uma possível saída e encontro com tributos. E seguimos em direcção ao centro preparados e de armas prontas para atacar e muito alerta por onde passávamos.
• Falar com Capira e trocar informações;
• Depois ir em direcção ao centro do parque;
• Estarmos prontos para atacarmos e defender-nos de qualquer tributo ou bestante que nos aparecer no caminho.

Eu e Cafira caminhávamos em direcção ao centro, local onde tínhamos combinado ir e tudo estava a correr bem sem avistar bestantes por perto nem tributos o que nos deixava mais tranquilos, mas sem perder a nossa guarda.
Até que ouvimos um som a aproximar-se, assustados olhamos para todos os lados, mas não víamos nada ate que algo passou por nós a correr. Meu corpo arrepiou-se todo e de repente um tributo parou a nossa frente. Era Chris Hunter do distrito 5… Eu não acreditava no que vi, Chris estava a correr a uma velocidade absurda, nada que um humano consiga, como poderia ele conseguir, passa-se algo.

Colocamo-nos rapidamente em posição de ataque, mas o garoto do distrito 5 simplesmente sorriu, diabolicamente com os olhos todos negros.

- Vocês vão todos morrer aqui. – Disse ele numa voz ríspida.
- O que? E serás tu que nos vais matar? – Perguntei eu ainda assustado a olhar para a cara dele.

Sem resposta Chris da meia volta e corre em direcção ao sul numa velocidade incrível que desapareceu logo da minha vista. Eu nem sabia o que pensar será que algo se apoderou dele, mas o que poderia ser?
Apos aquele susto e atraso, continuamos cautelosamente a nossa caminhada ao centro do parque. Eu mal conseguia falar com Cafira, mas continuava atento a tudo, para o caso de ouvir algum barulho ou sinal de algum movimento, agir rapidamente.

• Continuar o caminho em direcção ao centro do parque;
• Estar atento a tudo e estar preparado para atacar em caso de perigo;
• Caso encontrar algum tributo observá-lo.

Finalmente chegamos ao nosso destino, mas logo reparamos que estavam três tributos a ir por três pontes diferentes, só que uma delas se partiu.
-Olha Cafira, a ponte caiu… - Ficamos a olhar mais atentamente para perceber o que aconteceu. – O rapaz morreu… é o primeiro que vejo morrer.

Nesse momento um tiro de canhão é ouvido e me assustou apesar de já estar a espera, mas finalmente que eu percebi que as coisas não iam ser fáceis. Duas pontes ainda estavam em pé, mas o que poderia acontecer se nos fossemos para lá também.

– Cafira isto tudo cheira-me a armadilha e acho que não deveríamos ariscar ir pelas pontes, que achas de irmos para casa mais a sul? – Pensei eu para mim- “ O tributo que vimos no caminho para aqui talvez estivesse agora naquela casa, mas mesmo assim acho que poderíamos ariscar”. – Cafira vamos para sul?
Estava a escurecer cada vez mais, e para mim a melhor hipótese de sobrevivência era ir para a casa a sul, talvez lá fossemos descobrir alguma maneira de conseguir sobreviver. Chris poderia estar lá, mas vale a pena ir, de qualquer maneira estamos armados e se algo vier contra nos poderemos lutar.

-Falar com Cafira e escolher para onde ir;
-Ir para a casa mais a sul do parque;
-Estar atento a tudo, qualquer som ou movimento.

Meu Deus!!! O que foi aquilo!? Eu não podia acreditar naquilo, não, eu não posso...

- Fabian! Volte querido. - Digo caindo em lágrimas.

Ao ouvir a voz da garota, tudo volta ao normal, mas eu não queria acreditar naquilo.

- Me desculpe, você nunca mais verá eu chorar novamente. - digo sorrindo para ela, mas eu realmente não estava falando sério.

- Temos que ir agora, infelizmente, mas voltar agora não da.

- Sim, concordo, vamos.

Resumo:
- Chorar.
- Falar com Melary.
- Entrar na piramide.

Andando e conversando pela pirâmide chegamos até uma porta larga e grande dizendo para não entrar. Até que a garota não era ruim.

- Qual o problema idealizador? Indeciso ainda? - Falo para as paredes. - Vou bater na porta, mas se algo der errado vamos ter que correr para dentro ou para fora daqui. - Aviso-a. - Pronta?

Bato na porta e espero alguma reação.

Resumo:
- Falar com Annie;
- Bater na porta;
- Ficar atenta a qualquer bestante ou armadilha.

Só haveria uma saída, e não havia motivos para voltarmos, então, a melhor opção agora é encarar os perigos. Melary é bem simpática, comparada aos outros carreiristas. Ela tão rapidamente se tornou uma amiga, que quase já caio em choro... Eu não queria perdê-la, igual acontece com Fabian, e Chris, eu não o vi desde a cornucopia.

Melary tem um plano, então, eu decido segui-la.

Ela começa a falar, então, começamos a ficar atentas.

- Qual o problema idealizador? Indeciso ainda? - Falo para as paredes. - Vou bater na porta, mas se algo der errado vamos ter que correr para dentro ou para fora daqui. - Aviso-a. - Pronta?

- Pronta. - Digo, ficando atenta e observando tudo.

Ela abre a porta... Estou esperando por tudo.


Resumo:
- Responder a Melary;
- Ficar atenta a qualquer coisa;principalmente no local.

Depois de todo o caminho que percorremos e termos visto um tributo a cair da ponte a morrer, finalmente chegamos a casa mais a sul do parque que eu vi na montanha russa. Aquilo não era uma casa, mas sim uma mansão que ao olhar me deu uma sensação estranha em mim, o que poderia encontrar la dentro.

Agarrei com mais força as minhas facas e preparado para atacar e olhei para todo o lado para ver se nada andava por ali quando um rugido se fez ouvir, vindo de dentro da mansão e só poderia ser uma coisa.
―Cafira, isto é um bestante não é? Estas preparada? ― Perguntei meio assutado. ―Temos de entrar e se o bestante aparecer vamos mata-lo, vamos entrar?

Entramos armados e prontos para atacar quando vemos um bestante morto, só podia ter sido um tributo a mata-lo… mas quem o mataria, seria o Chris? Começamos a olhar para todo o lugar naquela parte ca mansão, mas não víamos nada. Olhei melhor para todo o sangue e reparei que foi morto mesmo agora.

―Cafira, o que fazemos? Tenho a certeza que alguém passou aqui, porque aquele rugido foi o bestante quando morreu.― Perguntei eu com receio de que aconteça algo. ― Vamos inspeccionar o local cautelosamente? Mas é melhor sempre juntos sem nos separarmos, pois se algo aparecer podemo-nos ajudar, somos mais fortes assim.

Em silêncio começamos a inspeccionar o local. Caso apareça algum tributo ou bestante devemos primeiro estuda-lo e ver alguma fraqueza e se nos atacar vou dar tudo de mim para mata-lo com a ajuda de Cafira. De certeza que quem esta aqui na mansão é alguma coisa bem poderosa, ou ate o Chris que parecia completamente diferente e forte enquanto caminhávamos para aqui.

• Falar com Cafira
• Estar atento a tudo dentro da mansão e estar com as facas prontos a atacar;
• Inspeccionar cautelosamente e em silencio a mansão ao lado de cafira;
• Se alguma coisa aparecer e nos atacar, estudamos seu ponto fraco e tento mata-lo com as minhas facas.

Tem algo muito estranho para não ter nada aqui... Ou a piramide só foi uma desculpa para alguém cair na armadilha das três pontes, mas o problema agora era o bestante. Logo que vejo o bestante seguro o braço da Annie antes de ela ir para algum lugar.

- Mais um bestante, cuidado. - E mais um bestante na minha cola penso eu.

Tiro o cobertor de meus ombros e envolvo em meu braço esquerdo e seguro a faca com a direita para ficar preparada ao combate.

Resumo:
- Segurar Annie;
- Usar o cobertor como escudo;
- Ficar atento ao bestante e tributos.

Enquanto eu e Cafira íamos falando e nos conhecendo melhor, passamos por toda a casa, e nenhum sinal de alguma luta, ou algum tributo nem mesmo comida ou mesmo água, aquela mansão estava vazia e era muito misterioso haver um bestante morto na entrada quando vasculhamos tudo e não encontramos nada. Era tudo muito estranho, a luz era escassa, e a já estava a ficar noite, então fomos para a entrada onde vimos o bestante.

Ao chegar não vimos nenhum bestante e assustei-me, não era possível ele desaparecer.
―Onde ele foi, estava morto??? ― Surpreendido Perguntei a Cafira quando algo desperta nossa atenção onde ficai realmente assustado.

Ouviu-se alguém a bater á porta, algo rebenta com elas e aparece um zumbi que me deu calafrios. Eu agarro minhas facas, mas o zumbi continuou em frente sem reparar em nos e vejo que ele nem se quer nos viu, e baixei as armas ficando mais aliviado. Cafira quando ia atacar eu paro-a a tempo.

―Ele nem olhou para nos, não nos quer mal. Ele anda a procura de algo, deixa-o ir. ―Disse eu para Cafira muito  mais calmo. ― Nos ate o podíamos usar como defesa, mas vamos deixa-lo ir e ficamos por aqui, algo não esta bem Cafira.

Se tivéssemos atacado aquele zumbi podíamos sair feridos da batalha ou algum de nos morrer, mais valia recuperar as forças enquanto nada acontecia. Já era noite e o melhor era passar a noite naquela mansão, e para isso devíamos encontrar um lugar seguro para dormir dentro da mansão, a ideia não me agradava mas se por tornos formos dormindo conseguimos descansar e ficar atento eventuais ataques de inimigos ou bestante.

―Vamos dormir por tornos para não nos acontecer nada Cafira, acho que ambos podemos confiar um no outro. ―Disse eu preocupado. ― Cafira, já tinha reparado na tua ferida, devias descansar e ver se consegues alguma coisa para curar essa ferida.

Enquanto pensava em tudo o que já tinha passado até ali, e que agora podia descansar um pouco, lembrei-me que podia fazer falta uma coisa importante, não so para mim mas para Cafira também.
― Bem eu sei que ainda não fiz nada que vos pode-se agradar, mas será que me podiam mandar água e comida? ― Pedi gentilmente, enquanto espera que o capitólio me ouvisse.

• Falar com Cafira;
• Procurar um local segura para descansar;
• Ficar de vigia em turnos;
• Pedir ao capitólio Comida e água.